Projetado
para se diferenciar dos dois primeiros da artista, o terceiro álbum de
Arianne trouxe uma roupagem mais pop dentro do pop/rock onde a cantora
destacava mais o rock, com solos de guitarra e vocal mais grave.
Produzido por Emerson Pinheiro, o disco traz o "mais do mesmo". Consegue ser legal, mas as novidades mandam lembranças.
Sem contar que os graves de Arianne foram pouco explorados mesmo sendo um dos seus pontos mais fortes e marcantes. Das 10 faixas apenas duas ou três se destacam mais.
Além de "História com Deus", que é a melhor do álbum, "Deserto" e "Nas mãos de Deus" também se destacam. Mas como já foi dito, mais do mesmo. Tudo naquele pop/rock mais que manjado.
As agitadas "A Casa" e "A música da minha vida" também são gostosas de ouvir e se destacam mais até que algumas mais lentas. "Maranata" segue essa linha mas não se destaca.
"Fé" traz uma letra cheia de chavões e clichês. Algo como "Pela fé eu vou fazer isso e aquilo". Segura o "troféu enche-linguiça" junto com "Tudo pra mim" que apesar de ter letra bonita, se perdeu no arranjo.
E antes que me esqueça, "Santo Deus" traz a participação da versão original, Fernanda Brum.
Nas primeiras estrofes chega a ser embaraçoso diferenciar as vozes. Quem não conhece nem vai perceber rs.
Ah, e o "uôu" de Fernanda no interlúdio esteve lá, como sempre.
Pra uma artista jovem e que ainda tem muito pela frente, creio que esse CD não vai marcar muito sua carreira. O que é meio arriscado de se dizer, já que de uma hora para a outra as músicas podem cair no gosto popular e transformar o álbum no BOOM de Arianne.
Dentre os pontos fracos, destaco a produção de Emerson Pinheiro que simplesmente choveu no molhado. Aquelas coisas digitais deram um ar de auto-tune à voz da cantora.
Quem ouviu "Deus que sara" numa versão mais acústica, só com piano e cordas (tudo no teclado) quando Arianne cantou na IBC - Barra, com certeza estranhou os efeitos mais pop/eletro na versão de estúdio. A música não pedia isso.
Destaques: Deserto, Nas mãos de Deus, Santo Deus e História com Deus.
0 à 5 estrelas: Pra um CD que ficou aquém do anterior trazendo uma carga musical leve e diferente do que a personalidade vocal da artista propõe, 2 estrelas.
Vale a pena comprar?? Se você curte novidades, não. Mas se gosta de um pop/rock bom de ouvir, mas manjado, VALE.
Produzido por Emerson Pinheiro, o disco traz o "mais do mesmo". Consegue ser legal, mas as novidades mandam lembranças.
Sem contar que os graves de Arianne foram pouco explorados mesmo sendo um dos seus pontos mais fortes e marcantes. Das 10 faixas apenas duas ou três se destacam mais.
Além de "História com Deus", que é a melhor do álbum, "Deserto" e "Nas mãos de Deus" também se destacam. Mas como já foi dito, mais do mesmo. Tudo naquele pop/rock mais que manjado.
As agitadas "A Casa" e "A música da minha vida" também são gostosas de ouvir e se destacam mais até que algumas mais lentas. "Maranata" segue essa linha mas não se destaca.
"Fé" traz uma letra cheia de chavões e clichês. Algo como "Pela fé eu vou fazer isso e aquilo". Segura o "troféu enche-linguiça" junto com "Tudo pra mim" que apesar de ter letra bonita, se perdeu no arranjo.
E antes que me esqueça, "Santo Deus" traz a participação da versão original, Fernanda Brum.
Nas primeiras estrofes chega a ser embaraçoso diferenciar as vozes. Quem não conhece nem vai perceber rs.
Ah, e o "uôu" de Fernanda no interlúdio esteve lá, como sempre.
Pra uma artista jovem e que ainda tem muito pela frente, creio que esse CD não vai marcar muito sua carreira. O que é meio arriscado de se dizer, já que de uma hora para a outra as músicas podem cair no gosto popular e transformar o álbum no BOOM de Arianne.
Dentre os pontos fracos, destaco a produção de Emerson Pinheiro que simplesmente choveu no molhado. Aquelas coisas digitais deram um ar de auto-tune à voz da cantora.
Quem ouviu "Deus que sara" numa versão mais acústica, só com piano e cordas (tudo no teclado) quando Arianne cantou na IBC - Barra, com certeza estranhou os efeitos mais pop/eletro na versão de estúdio. A música não pedia isso.
Destaques: Deserto, Nas mãos de Deus, Santo Deus e História com Deus.
0 à 5 estrelas: Pra um CD que ficou aquém do anterior trazendo uma carga musical leve e diferente do que a personalidade vocal da artista propõe, 2 estrelas.
Vale a pena comprar?? Se você curte novidades, não. Mas se gosta de um pop/rock bom de ouvir, mas manjado, VALE.
Siga meu Instagram @crenteperguntou e fique por dentro de td o q rola no meio gospel de uma forma bem humorada!
ResponderExcluirOlá pessoal aqui é o Range G Gospel e eu gostaria de apresentar a vcs o novo blog de critica gospel no pedaço aq e gostaria que vcs acompanhassem meu trabalho que esta muito legal nosso blog que começou a postar essa semana! bjus gente
ResponderExcluirhttp://rangeggospel.blogspot.com.br/
Nada a ver essa análise ai. Prefiro a analise do Falo na Cara Gospel, que descreveu perfeitamente cada canção.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirComo sempre alfinetando a Brum.Análise zero!
ResponderExcluirFalas como uma louca. Onde que eu alfinetei a Brum??
ResponderExcluirLivrai-me do mal, AMÉM!
canta muito essa menina,mas não passa de uma copia paraguaia de Fernanda Brum,não que eu goste das musicas de Fernanda Brum que na minha opinião devia ficar uns 5 anos sem gravar cd e dvd,mas enfim,não acho a Arianne tão ruim não.
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